que tinha uma casa com um lindo postigo;
Em dias de chuva usava uma boina,
em dias de sol andava na estroina.
Esse caracol sempre emproado,
era conhecido por cantar o fado;
Entrava na tasca e gritava assim:
"Anda lá Maria, uma caneca pra mim!"
Depois de um bom tinto lá cantava o fado,
o povo adorava e ouvia calado.
Ui como cantava, aquele grande artista;
O povo aplaudia e gritava: "AHH FADISTA!"
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